sábado, 15 de junho de 2013

Simbolos



Lua-Estrela

Símbolo muito usado. Significa poder, capacidade, para transportar através do cosmos, longe do Deus revelado nas Escrituras (Gl 4.8).







Símbolo oficial da Sociedade Teosófica

O símbolo da Sociedade Teosófica é uma perfeita equação algébrica com todos os termos expressos encerrando uma infinidade de valores, representando a intenção da Teosofia de redimir a humanidade da miséria, aflição e pecado, frutos da ignorância, causa de todo mal.

No alto, a cruz suástica, que simboliza o movimento cósmico; no centro a estrela de Davi, que representa os processos de involução e evolução; dentro da estrela a cruz com laço, símbolo de perversão sexual, contra a pureza sexual criada por Deus. E, em volta a serpente que representa Satanás (Ap. 13.8-9).
Este sinal, a sílaba sagrada AUM, em sânscrito, é a representação gráfica e sonora (OM) do mistério do PRÍNCIPIO UNO, manifestado em seus três aspectos – A Trindade. A letra “A” representa o nome de Vishnu (O Preservador); “U”, o nome de Shiva (O Destruidor), e M, o de Brahmâ (O Criador); é o nome místico da Divindade, a palavra mais sagrada de todas na Índia, a expressão laudatória ou glorificadora com que começam os Vedas e todos os livros sagrados ou místicos.
Todas as grandes religiões falam da Trindade embora dando nomes diferentes. Assim, por exemplo, no Cristianismo, são: PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO; na Teosofia: 1º, 2º e 3º LOGOS.
Os dois triângulos eqüiláteros entrelaçados simbolizam o Universo como dualidade Espírito-Matéria. O de vértice para cima é o do Fogo, Espírito ou Pai; o de vértice para baixo é o da Água, Matéria ou Mãe.
Os lados do triângulo do Fogo, entre outras coisas significam Existência, Consciência e Bem-Aventurança; os do triângulo da Água significam as três características da Matéria: Inércia, Movimento e Equilíbrio. Os doze lados iguais formados pelo cruzamento das linhas da figura consideradas em conjunto, representam os “dozes deuses” da Cabala e de outras religiões antigas, os doze signos do Zodíaco, os doze meses do ano.
A cruz ansata simboliza o Espírito mergulhado na Matéria e nela está crucificado, porém que ressuscitou da morte permanecendo triunfante nos braços do vitimário já vencido e, por isso, é considerada a “Cruz da Vida”, o símbolo da Imortalidade.
A cruz suástica (cruz alada ou cruz de fogo) é o símbolo da energia vertiginosa que cria um Universo. Ao contrário do que muitos acreditam, a suástica é usada há mais de três mil anos pelos chineses, tibetanos, antigas nações germânicas; encontrada também entre os bompas e budistas; usada como símbolo do budismo esotérico, figurando a frente de todos os símbolos religiosos de todas as nações antigas, sendo o mais sagrado e místico símbolo da Índia. Tem estreita relação e até identidade com a cruz cristã. Como diagrama místico de bom augúrio “svástika”, ou seja, signo de saúde, não mantém relação alguma com o símbolo usado na Segunda Grande Guerra.
A serpente que morde a própria cauda é o milenar símbolo da Eternidade, o círculo sem começo nem fim em que todos os universos crescem e declinam, nascem e morrem. Ao redor do símbolo o lema do Maharâja de Benares: Satyât nâsti paroDharma (“Não há Religião superior à Verdade”, na foto: “There is no religion higher than Truth”).
Esta serpente que pica a própria calda chama-se “Ouroboros” ou “Serpente sansara”. O círculo simboliza a roda das reencarnações.
Principalmente utilizado por: Maçonaria; Sociedade Teosófica.
O movimento da Nova Era (do inglês New Age) possui muitas subdivisões, sendo geralmente uma fusão de ensinos metafísicos de influência oriental, de linhas teológicas, de crenças espiritualistas, animistas e paracientíficas, com uma proposta de um novo modelo de consciência moral, psicológica e social além de integração e simbiose com o meio envolvente, a Natureza e até o Cosmos.
A “Era Cristã” é considerada, pelos adeptos da Nova Era, como a “Era de Peixes” (símbolo do zodíaco), por quê, conforme a astrologia, as eras do zodíaco vão se sucedendo, dura em média 2.150 anos; atualmente, está terminando a de Peixes e deve começar, em breve, a Era de Aquarius. Para eles, a de Peixes é identificada como era cristã, visto que o peixe era, para os primeiros cristãos, um símbolo de Jesus Cristo e do “Salvador”, pois devido às perseguições da época, torturas e prisões, eles não podiam divulgar o Evangelho abertamente.
É um movimento cheio de símbolos e sobre estes é que vamos tratar em alguns posts daqui por diante. E, pra começar, vamos falar do 666.

Apocalipse 13. 16-18: “A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes sejam dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis.”
O texto de Apocalipse 13. 11-18 fala de uma besta que emerge da terra, também chamada de falso profeta (16.13; 19.20; 20.10), que atua como propagandista da primeira besta, que emerge do mar. Suas ações falsificam o testemunho do Espírito Santo.
A besta introduzida em Apocalipse 13. 1-10 é uma falsificação de Cristo. Observe os seguintes paralelos: (a) A besta é uma imagem de Satanás, que Satanás trouxe à luz (13. 1), assim como Cristo é a imagem exata do Pai (Sl. 2.7; Cl. 1.15; Hb. 1. 3); (b) a besta tem dez coroas e nomes blasfemos (13.1), enquanto Cristo tem muitas coroas e nomes dignos (19.12); (c) o dragão deu à besta o seu poder, um trono e grande autoridade (13.2), assim como Cristo tem o poder (5.12, 13), o trono (3.21) e a autoridade (12.10) do Pai (Jo. 5.21-23); (d) a besta tem uma ferida aparentemente fatal da qual se recuperou (13.3), numa tentativa de imitar a ressurreição de Cristo, e a recuperação da besta é um dos fatores principais que atraem os seguidores (13.4), assim como a ressurreição de Cristo é um dos pontos principais da proclamação evangelística; (e) a adoração é dirigida tanto ao dragão com0 à besta (13.4),  assim como os cristãos adoram tanto o Pai como o Filho (Jo. 5.23); (f) a besta atrai a adoração do mundo inteiro (13.7),  assim como Cristo será adorado universalmente; (g) a besta fala blasfêmias (13.5), enquanto Cristo  proclama seu louvor a Deus (Hb. 2.12); (h) a besta guerreia contra os santos (13.7), enquanto Cristo faz guerra contra a besta (19.11-21). A canção de adoração à besta, em 13.4, falsifica a canção a Deus de Êx. 15.11. A surpreendente justaposição entre Cristo e a besta, em 19.11-21, mostra que estes são os dois guerreiros principais na batalha: Cristo é o guerreiro divino, preenchendo as imagens de Êx. 15.3; Is. 59.16-18; 6.1-6; Hc. 3.3-15; Zc. 9.13-15; 14.1-5; e a besta é o guerreiro pagão, cheio de falsidade, preenchendo a imagem de Dn. 7.1-8.
Na Ásia Menor do século I, os principais propagandistas teriam sido sacerdotes do culto ao imperador e a “Comuna da Ásia”, um concílio de representantes cidades distantes que promoviam lealdade ao imperador. Também nos tempos modernos, o totalitarismo alista propagandistas. Imediatamente antes da segunda vinda, falsos milagres acompanharão o aparecimento do homem da iniquidade (2Ts. 2.3,9). O falso profeta incorpora um modelo repetitivo.
A marca da besta é uma falsificação do selo do nome de Deus nos santos (Ap. 7.2-8; 14.1; Ez. 9). A besta se apropria daqueles que estão marcados, e eles são seus escravos (14.9; 19.20; 20.4). Especulações em torno de uma marca visível erram o alvo principal da distinção entre os dois grupos.
Número da Besta, Marca da Besta, 666, seiscentos e sessenta e seis ou ainda meia-meia-meia, é, de acordo com a tradição cristã, um número correspondente ao sinal da besta.
Os manuscritos gregos (na realidade cópias de um protótipo que, ainda que outros discutem a originalidade, foi escrito em Hebraico) não escrevem a frase literalmente como seis-seis-seis (três palavras gregas para seis em uma série — εξ εξ εξ) mas como χξϛ´ (ele é 666 em forma numérica grega) ou algumas vezes seiscentos e sessenta e seis (grego: ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξ).

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